Instagram, TikTok, YouTube: O mercado está sempre buscando pela rede social do momento - e as marcas, que não são bobas nem nada, acompanham esse movimento para marcar presença.
Mas será que esta é a melhor estratégia para a sua marca?
Pensando nisso, fizemos esse artigo e falamos sobre o potencial de algumas redes sociais além do óbvio.
Se o vídeo é o rei dos conteúdos da sua marca, a rede social YouTube deve ser a rainha: com impacto de R$ 3,4 bi no PIB Brasileiro em 2020, a plataforma tornou-se estratégia essencial de marketing digital de empresas que produzem vídeos.
Há 16 anos, quando chegou ao Brasil, ninguém imaginava que o YouTube teria a grandeza que tem hoje. De gravar seu cotidiano em vídeos até gravações e coberturas completas, a plataforma tornou-se cada vez mais profissional, e hoje diversos YouTubers se sustentam financeiramente através da rede.
DIY, política, beleza, celebridades, todos os assuntos estão no YouTube - tanto é que ele é o segundo maior mecanismo de busca do mundo, ficando apenas atrás do Google - empresa a qual pertence, aliás.
Falando em Google, o YouTube também faz parte da estratégia de anúncios da marca. Com o YouTube Ads, sua marca pode veicular vídeos com vários objetivos, desde reconhecimento de marca até geração de conversões, como leads ou vendas.
Também pode ser considerada a rede mais democrática - afinal, para acessar o YouTube e zapear por seus vídeos, não é necessário estar logado em uma conta.
São muitos os usuários do YouTube. Segundo estudos realizados pela Comscore, no Brasil o YouTube acumulou um total de 65.203 minutos dedicados pelos usuários nos últimos tempos.
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Nos Estados Unidos, TikTok é a segunda plataforma mais usada pelos jovens de 15 anos, segundo estudo feito pela Piper.
A primeira, nos Estados Unidos, é a Snapchat - que não é muito usada aqui no Brasil. Podemos dizer que a competição dos jovens fica entre o TikTok e Kwai: o primeiro com 33.995 minutos acumulados em 2021.
A rede surgiu em 2014 com o nome “Musical.ly”, e o objetivo principal dele era postar vídeos dublando músicas.
Hoje, ele pertence a empresa chinesa ByteDance, avaliada em US$ 300 bilhões.
Considerado o “primo pobre” do TikTok, na verdade ele é até mais antigo que seu primo rico.
Foi criado em 2012 já com o objetivo de ser uma rede social de vídeos curtos, muito inspirados pelos “vines” que faziam sucesso na época.
Ele acumulou, no Brasil, um total de 12.7148 minutos em 2020; e alguns criadores de conteúdos têm preferido o Kwai ao TikTok, pelo primeiro oferecer uma maior possibilidade de monetização das produções.
Tanto o Tik Tok quanto o Kwai as redes podem ser sim usadas pela sua marca - e certamente deve ser prioridade você tem o público-alvo mais jovem, abaixo de 25 anos.
“Twitter é terra de ninguém”: é dessa forma bem-humotsfs assim que os próprios usuários da rede a definem.
Muitas vezes esquecida no churrasco das redes sociais, o Twitter tem um senso de humor próprio, com muitas piadas que fazem sentido (muito mais lá do que em qualquer outra plataforma).
Uma coisa é certa: ele é um dos principais geradores de memes da internet brasileira - afinal, não é incomum, quando cruzamos com um meme na timeline de outras plataformas, ser justamente um print tirado do Twitter.
Outra característica dessa rede é a rapidez. Muitos usuários afirmaram saber primeiro sobre notícias do Brasil e do mundo no Twitter do que de outros veículos, como jornais oficiais.
No Twitter, marcas maiores, de notícias ou com uma veia bem-humorada se darão bem também.
E não podemos esquecer o Instagram, usado também por parte da população de outras idades e países!
Aqui no Brasil, a Opinion Box, que entrevistou mais de 2 mil usuários brasileiros, atestou que 84% deles entram no Instagram pelo menos uma vez ao dia. Além disso, o Brasil é o 2º maior país em números de usuários do Instagram, atrás dos EUA.
Ele é mundialmente usado e reconhecido, com diversas faixas etárias e um amplo mercado de marketing de influência, com blogueiros e criadores de conteúdos.
Por causa de sua relevância hoje, em novembro de 2021, podemos afirmar que, se você tivesse que escolher uma rede social para a sua marca estar, essa rede certamente seria o Instagram.
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Por fim, mas não menos importante, não podemos esquecer dessas redes sociais mais “específicas”, por assim dizer.
O LinkedIn é considerado a rede social dos empregos, e muito usada no ambiente corporativo. Para marcas que querem construir autoridade, é uma rede que não pode ser esquecida.
Já o Pinterest, apesar de ainda não ser muito forte no Brasil, promete: com a possibilidade de realizar anúncios, marcas de e-commerce já estão de olho em novas oportunidades!
Portanto, se você tem um e-commece, deve considerar fortemente a rede.
Não, não é Twitter, é Twtich! A rede social “roxinha”, como seus usuários costumam designar, é uma rede social voltada para streamings, ou seja, transmissões ao vivo, tradicionalmente usada para stream de games e e-sports.
E o público dos games, nós sabemos, são bastante fiéis. Um conjunto de pesquisas divulgadas pela Oficina da Net demonstra que, em fevereiro de 2021 a rede registrou 2,9 milhões de espectadores médios simultâneos no mundo todo.
Dos seus usuários, 41% têm entre 16 e 24 anos; e 32% têm entre 25 e 34 anos.
Mas não é só de games que a Twitch se resume (apesar de ser a maioria esmagadora dos tipos de streams que lá estão). A rede está sendo cada vez mais usada por criadores de conteúdo para produção de outros tipos de streams, como vlogs, bate-papos descontraídos e até lives de eventos.
Se a sua marca tem público jovem e que gosta de games e lives, você deve considerar seriamente a sua presença na roxinha.
Seria o Reddit o sucessor do falecido Yahoo Respostas? Ou quem sabe do Orkut?
Segundo estudo do Statista divulgado pelo Canal Tech, a rede conta com 7,51 milhões de brasileiros, sendo o Brasil o quinto país no ranking dos usuários mundiais.
O forte do Reddit são os fóruns, chamados de “subreddits”, espécies de grupos que existem na rede sobre diversos temas: política, filmes, séries, notícias e mais.
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Também muito usado no mundo dos games, o Discord é uma rede social com foco em chats online.
Surgiu para suprir uma ausência dos usuários de jogos online, que precisavam de plataformas leves para conversarem e trocarem ideias e estratégias com seu time.
E justamente por ser uma plataforma leve, o Discord está sendo notado pelas empresas, e algumas agora o utilizam como interface de conversas em situações de trabalho remoto.
Segundo o blog da Betrybe, a rede conta com 140 milhões de usuários ativos em todo o mundo.
Achou que havíamos esquecido dele?
Coletando um total de 274.141 minutos investidos pelos usuários de redes sociais entre 2020 e 2021, podemos dizer que o Facebook é a rede social mais usada no Brasil, tornando o país o quarto maior usuário do mundo.
Quem é da Comunicação sabe a importância da plataforma para estratégias de Marketing Digital, afinal, ela concentra aplicações do Instagram, que pertence ao grupo Facebook (recentemente rebatizado para Meta).
Para realizar patrocínios com mais estratégia, tanto no Instagram quanto no Facebook, é pela rede que acessamos o Gerenciador de Anúncios; bem como o Gerenciador de Negócios das marcas.
E quem é o público do Facebook? Certamente não a Geração Z (pelo menos não em massa). Um estudo interno feito pelo próprio Facebook em março de 2021 e divulgado pelo Olhar Digital, diz que a rede está perdendo popularidade entre os jovens nos Estados Unidos: anteriormente, a idade que mais criava contas na plataforma era entre 19 e 20 anos; hoje, subiu para 24 e 25 anos.
Mas então, quem está no Facebook? Segundo levantamento da Stadista divulgado pela Exame, no fim de 2020 71% dos entrevistados acima de 56 anos demonstravam interesse na rede social.
Independente do uso (ou não uso) da plataforma, os especialistas da Outlab afirmam: não devemos deixar o Facebook de lado, mesmo que fazendo conteúdos e posts mais específicos para ela. Afinal, trata-se de uma empresa trilionária (sim, trilionária) e a rede social mais acessada do Brasil.
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